Os dois potiguares foram presos na noite dessa segunda-feira (24) após comprarem 21 lotes de gado no 10° Leilão Nelore Barros Correia e Convidados, na Expoagro em Jacarecica/AL, avaliados em 295 mil reais.
Segundo os policiais alagoanos, o fazendeiro se identificava como Jefferson Gomes da Silva, Pedro Arthur e Pedro Figueiredo, e estava hospedado no hotel Village Pratagy usando um dos nomes falsos. O policial civil também estava registrado no hotel com um nome falso, mas em depoimento, ele afirmou que os apartamentos haviam sido reservados pelo fazendeiro, e que o acompanhava na Expoagro para assessorá-lo na compra dos animais.
Com os acusados, os policiais apreenderam uma pistola calibre .40 municiada, de propriedade do policial, e quase duas dezenas de cartões de créditos e cheques do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Em seu depoimento, o fazendeiro afirmou ter fazendas no Rio Grande do Norte e na Paraíba, admitiu que estivesse usando nomes falsos porque está com problemas de restrição de crédito e isentou o policia civil de qualquer responsabilidade, confirmando as declarações dele de que estivesse ali apenas para assessorar tecnicamente a compra dos animais.
De acordo com a assessoria de imprensa da Delegacia Geral de Polícia do estado (Degepol/RN) o policial nunca respondeu a nenhum inquérito administrativo ou disciplinar e tem uma conduta considerada exemplar pelos seus pares, superiores e subordinados.
Fonte: Nominuto.com
Segundo os policiais alagoanos, o fazendeiro se identificava como Jefferson Gomes da Silva, Pedro Arthur e Pedro Figueiredo, e estava hospedado no hotel Village Pratagy usando um dos nomes falsos. O policial civil também estava registrado no hotel com um nome falso, mas em depoimento, ele afirmou que os apartamentos haviam sido reservados pelo fazendeiro, e que o acompanhava na Expoagro para assessorá-lo na compra dos animais.
Com os acusados, os policiais apreenderam uma pistola calibre .40 municiada, de propriedade do policial, e quase duas dezenas de cartões de créditos e cheques do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Em seu depoimento, o fazendeiro afirmou ter fazendas no Rio Grande do Norte e na Paraíba, admitiu que estivesse usando nomes falsos porque está com problemas de restrição de crédito e isentou o policia civil de qualquer responsabilidade, confirmando as declarações dele de que estivesse ali apenas para assessorar tecnicamente a compra dos animais.
De acordo com a assessoria de imprensa da Delegacia Geral de Polícia do estado (Degepol/RN) o policial nunca respondeu a nenhum inquérito administrativo ou disciplinar e tem uma conduta considerada exemplar pelos seus pares, superiores e subordinados.
Fonte: Nominuto.com