Uma informação equivocada do Comando Geral da Polícia Militar pode ter prejudicado o cabo Jeoás Nascimento dos Santos, apontado como um dos líderes da greve da PM baiana.
Segundo a advogada especialista em Direito Militar, Kátia Nunes, Jeoás não pode ser caracterizado como desertor, como tem informado o Comando da Polícia Militar.
A advogada explicou que o prazo de oito dias ausentes para se caracterizar o crime, passou a ser contado a partir da terça-feira (7) e que por isso o policial teria até às 23h59 de hoje (14) para se apresentar a uma Unidade da PM.
Jeoás se apresentou esta manhã no Comando Geral da Polícia Militar, em Tirol, Zona Leste de Natal e foi preso. Ele era considerado foragido da Justiça baiana, desde o sábado (4) quando teve sua prisão preventiva decretada, acusado por formação de quadrilha, roubo e atos de vandalismo, durante a greve da PM da Bahia.
O policial foi preso, hoje pela manhã, em cumprimento ao mandado da Justiça baiana e também responderá, administrativamente, pela transgressão disciplinar de falta ao serviço.
Fonte: Nominuto.com
Segundo a advogada especialista em Direito Militar, Kátia Nunes, Jeoás não pode ser caracterizado como desertor, como tem informado o Comando da Polícia Militar.
A advogada explicou que o prazo de oito dias ausentes para se caracterizar o crime, passou a ser contado a partir da terça-feira (7) e que por isso o policial teria até às 23h59 de hoje (14) para se apresentar a uma Unidade da PM.
Jeoás se apresentou esta manhã no Comando Geral da Polícia Militar, em Tirol, Zona Leste de Natal e foi preso. Ele era considerado foragido da Justiça baiana, desde o sábado (4) quando teve sua prisão preventiva decretada, acusado por formação de quadrilha, roubo e atos de vandalismo, durante a greve da PM da Bahia.
O policial foi preso, hoje pela manhã, em cumprimento ao mandado da Justiça baiana e também responderá, administrativamente, pela transgressão disciplinar de falta ao serviço.
Fonte: Nominuto.com