Segundo
o MPF, o grupo tentou organizar um esquema de contas de terceiros para
furar o bloqueio. “O casal receberia milhões em dinheiro desviado com a
finalidade de frustrar o bloqueio das empresas do grupo”, disseram os
procuradores da República Helio Telho e Mariane Guimarães, em nota.
Após a
tentativa de burlar a lei, o casal passa a integrar, como réus, a ação
civil pública movida pelo Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO)
contra o grupo BBom. Na ação, pede-se a condenação por formação de
pirâmide financeira e captação irregular de poupança popular, além
da dissolução jurídica da BBom e a reparação dos danos causados aos
consumidores.
Fonte: Veja.