O diretor do Complexo Penal João Chaves, Rondinelli Santos, foi solto na noite de noitem (13), após a Justiça acatar o pedido de liberdade provisória impetrado pela defesa do agente penitenciário, que exercia o comando de uma das maiores penitenciárias do Rio Grande do Norte. Rondinelli Santos foi preso em flagrante por supostamente utilizar detentos do que cumprem regime semiaberto para reforma em sua residência, em Parnamirim. O diretor da João Chaves nega o crime.
A prisão ocorreu depois que a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima sobre a suposta atuação dos presos em obra na casa de Rondinelli Santos. No momento em que averiguaram a situação, os policiais militares encontraram três detentos em frente à casa do diretor da penitenciária, além de um carro oficial, e realizaram a prisão em flagrante. No entanto, Rondinelli Santos negou o crime.
Na versão dada pelo diretor da João Chaves, os presos teriam sido levados até o centro de detenção provisória (CDP) de Pirangi, onde supostamente realizaram uma medição para futura reforma da unidade. Em seguida, ainda de acordo com a defesa do diretor da João Chaves, os detentos estariam sendo levados de volta paa a João Chaves quando a mulher de Rondinelli Santos, que está se recuperando após cirurgia no joelho, teria ligado para o diretor da penitenciária pedindo que ele fosse até a residência. A versão foi confirmada por um dos detentos.
Apesar de não haver sinais claros de que ocorre uma reforma na casa de Rondinelli, há uma obra em curso casa localizada em rua próxima à casa do diretor da João Chaves. Moradores teriam afirmado que a residência também pertence a Rondinelli Santos, o que não está confirmado.
A defesa do diretor da João Chaves solicitou na Justiça a anulação do flagrante e a liberdade provisória. Porém, somente a soltura de Rondinelli Santos foi concedida e, agora, ele responde ao processo em liberdade.
A prisão ocorreu depois que a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima sobre a suposta atuação dos presos em obra na casa de Rondinelli Santos. No momento em que averiguaram a situação, os policiais militares encontraram três detentos em frente à casa do diretor da penitenciária, além de um carro oficial, e realizaram a prisão em flagrante. No entanto, Rondinelli Santos negou o crime.
Na versão dada pelo diretor da João Chaves, os presos teriam sido levados até o centro de detenção provisória (CDP) de Pirangi, onde supostamente realizaram uma medição para futura reforma da unidade. Em seguida, ainda de acordo com a defesa do diretor da João Chaves, os detentos estariam sendo levados de volta paa a João Chaves quando a mulher de Rondinelli Santos, que está se recuperando após cirurgia no joelho, teria ligado para o diretor da penitenciária pedindo que ele fosse até a residência. A versão foi confirmada por um dos detentos.
Apesar de não haver sinais claros de que ocorre uma reforma na casa de Rondinelli, há uma obra em curso casa localizada em rua próxima à casa do diretor da João Chaves. Moradores teriam afirmado que a residência também pertence a Rondinelli Santos, o que não está confirmado.
A defesa do diretor da João Chaves solicitou na Justiça a anulação do flagrante e a liberdade provisória. Porém, somente a soltura de Rondinelli Santos foi concedida e, agora, ele responde ao processo em liberdade.
Tribuna do Norte