Caso aconteceu na tarde desta quinta (10), em São Gonçalo do Amarante.
Carro da PM quebrou e delegacia estava sem agentes ou delegado.
O corpo de um policial reformado aguardou quase quatro horas pelo recolhimento na tarde desta quinta-feira (10) em São Gonçalo do Amarante, município da Grande Natal. Isso porque o carro da Polícia Militar que atenderia a ocorrência quebrou e a delegacia da cidade não tinha agentes ou delegado trabalhando.
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O corpo do policial foi encontrado dentro da casa onde morava, na rua Maria Hipólito Rocha, no bairro Santa Terezinha. De acordo com informações confirmadas pelo soldado Renato Felipe, que atendeu a ocorrência, a PM tomou conhecimento do caso logo quando o corpo foi encontrado, por volta das 12h. A morte será investigada pela equipe da Polícia Civil local.
Entretanto, o carro da Polícia Militar estava no conserto e os policiais demoraram duas horas para chegar ao local. “O carro estava numa oficina em Natal”, confirmou o soldado Felipe.
Depois que os PMs chegaram ao lugar indicado para o isolamento, a família do policial reformado ainda precisou esperar que um agente da Polícia Civil fosse até a residência para a liberação do cadáver, para que o Instituto Técnico-Científico (Itep) o recolhesse. Isso demorou mais duas horas.
Delegacia trancada
A Delegacia de Polícia Civil de São Gonçalo do Amarante estava trancada e nem os policiais nem o delegado estavam no prédio. O delegado responsável pela DP estava trabalhando na DP de Extremoz, na Grande Natal, pois também responde pela unidade. Os agentes deixaram a delegacia para conduzir um preso a uma cadeia e só depois de retornarem puderam atender à ocorrência.
A Delegacia de Polícia Civil de São Gonçalo do Amarante estava trancada e nem os policiais nem o delegado estavam no prédio. O delegado responsável pela DP estava trabalhando na DP de Extremoz, na Grande Natal, pois também responde pela unidade. Os agentes deixaram a delegacia para conduzir um preso a uma cadeia e só depois de retornarem puderam atender à ocorrência.
Normalmente, quem realiza a liberação de corpo é o delegado titular da DP da jurisdição de onde foi registrada a ocorrência, mas desta vez um agente precisou fazer o serviço.