Aulas são suspensas e ônibus param de circular após ataques em CG; PM reforça segurança

Bandidos atacam dois ônibus de Campina Grande; ordem seria do presídio.
Orientação para a suspensão do serviço de ônibus é das forças de Segurança na cidade, junto com a Superintendência de Trânsito e Transportes Coletivos (STTP)

Todas as linhas de transporte coletivo de Campina Grande param de circular a partir das 19h30 desta quarta-feira (13) e as universidades dispensaram alunos devido aos problemas com a segurança registrados na cidade.

A orientação para a suspensão do serviço de ônibus é das forças de Segurança na cidade, junto com a Superintendência de Trânsito e Transportes Coletivos (STTP). Dois ônibus foram atacados, um deles totalmente destruído por incêndio e a ordem para os crimes pode ter partido do presídio do Serrotão, em rebelião.

Uma faculdade particular do bairro de Itararé, na Zona Sul, liberou todos os alunos. As universidades Federal de Campina Grande e Estadual da Paraíba também não obrigaram alunos a irem às aulas na noite desta quarta-feira (13).

O coronel Euller Chaves disse, no programa Cidade Alerta Paraíba, da TV Correio HD, que Polícia Militar está reforçando a segurança em Campina e falou ainda que a ordem está restabelecida tanto no presídio do Serrotão, quando nas ruas.

Os fatos desta quarta repercutiram nas redes sociais e algumas publicações se mostraram inverídicas. O governo do Estado se manifestou sobre os acontecimentos por meio de nota enviada à imprensa.

A gestão informou que repudia a "onda de boatos" que vem sendo difundida na cidade de Campina Grande, afirmando que são "inverídicas todas e quaisquer informações que apontem para suposta ação organizada de criminosos em espaços públicos e privados ou toque de recolher na cidade". O texto disse que as ocorrências desta quarta, como a rebelião no Serrotão, foram usadas como pano de fundo para a difusão de mentiras. O governo pede que, no lugar do "terrorismo criminalmente difundido por alguns", a população ajude a polícia informando sobre casos reais.


Fonte: PortalCorreio

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