FAZENDO A DIFERENÇA


A ASSPRA parabeniza aos policiais militares da Companhia de Canguaretama/RN,
que se UNIRAM e compraram UM TV E UMA PARABÓLICA para o POSTO DE BARRA DE CUNHAÚ e UM AR CONDICIONADO para 2ªCPM para o alojamento dos CBs e SDs.
Um PARABÉNS ESPECIAL ao SD RODRIGUES que teve a iniciativa e com
isto dá um exemplo de que não devemos esperar por nada,
nem ninguém para fazer-mos a DIFERENÇA. Isto é AUTONÔMIA !


Posto Policial em Barra de Cunhaú

POLICIAL DO 8º BPM ENVOLVE-SE EM ACIDENTE COM VITIMA FATAL

Dois veículos colidiram de frente na madrugada desta segunda-feira (14), o acidente aconteceu na estrada que liga Santo Antonio a Brejinho por volta da meia noite.

Com o choque o Fiat uno de cor azul foi arremessado fora da pista, Edemilson Irineu Gomes de 35 anos que conduzia o veículo morreu na hora, os outros passageiros foram socorridos e levados ao o hospital de Brejinho. depois foram encaminhados a Natal.
Acidentte em Brejinho deixa uma vítima fatal na madrugada desta segunda feira

O outro veículo, uma L 200 de placas MYX 1491-Nova Cruz-RN, conduzida pelo SD PM Carlos, foi arrastada na pista até capotar, os três ocupantes também foram socorridos e até o e passam bem.

O corpo de bombeiros esteve no local para retirar o corpo de Edemilson das ferragens do veículo. A polícia local abriu inquérito para saber as causas reais do acidente. Segundo informações dos ocupantes do uno, Edemilson dirigia em ziguezague na estrada.

GASTOS COM A FOLHA OBRIGA GOVERNO DO ESTADO A ADIAR NOVOS REAJUSTES

O Governo do Estado continua na zona de perigo da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) por ultrapassar, pelo segundo quadrimestre consecutivo, o limite máximo de gastos com pessoal. Não se trata de um “simples” alerta. O quadro de gastos apresentado pelo executivo estadual evoluiu de tal forma que a única solução, a partir de agora, é inverter o formato do desenho. E para isso, já há data definida: agosto deste ano, quando chega ao fim os oito meses estipulados pela LRF para que o Estado comprove que dispõe de contas saudáveis e confiáveis.

Como se vê, o governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) terá a difícil tarefa de, em época de apertar os cintos nos gastos do erário, tornar possível a aplicação de um considerável pacote de reajustes salariais encaminhados pela ex-governadora Wilma de Faria (PSB) e aprovados pelos deputados estaduais no primeiro semestre do ano. Da maneira como está, no entanto, Iberê Ferreira não dispõe de opção sobre se paga ou não os aumentos salariais concedidos.

De acordo com o estabelecido no art. 23, da LRF, na situação em que se encontra o executivo potiguar é proibido criar cargos, empregos ou função; alterar estrutura de carreira que implique aumento de despesa; nomeações para cargo público, admissões ou contratações estão suspensas, sob qualquer pretexto, assim como pagamento de hora extra.

Se a redução das despesas com pessoal para os limites estabelecidos não for alcançada, no prazo estabelecido (8 meses), a lei determina a extinção de cargos e funções, a redução temporária da jornada de trabalho e o ajuste dos vencimentos dos servidores à nova carga horária.

Reajustes ficam para último semestre

À exceção dos reajustes dos servidores do Tribunal de Justiça (TJ) e Ministério Público (MP), que dispõem de independência orçamentária e financeira e encontram-se quites com a LRF, os demais setores do funcionalismo estadual, que obtiveram elevações salariais este semestre, somente devem usufruir dos novos vencimentos a partir dos últimos meses do ano. Isso se o governo conseguir atingir a margem definida na Lei de Responsabilidade Fiscal. O controlador-geral do Estado, José Pegado, assinalou que a meta é pagar os reajustes no último semestre, mas o secretário de Planejamento, Nelson Tavares, preferiu não arriscar um palpite sobre a questão. “O prazo é quando sairmos da mira da LRF”, frisou.

Em março passado, os deputados da Assembleia Legislativa aprovaram 11 projetos de lei encaminhados pela então governadora Wilma de Faria com fim de reajustar ou readequar vencimentos do funcionalismo públicos. Entre os beneficiados estavam os servidores do Gabinete Civil, Secretarias de Tributação e Saúde, Fundação José Augusto, Agentes Penitenciários, Magistério Público estadual, Polícia Civil, procuradores da Assembléia Legislativa, entre outros. Em maio, foi a vez dos servidores do Ministério Público e Tribunal de Justiça elevarem os vencimentos.

FONTE: Tribuna do Norte com adaptações


NOTA DO BLOG: Infelizmente, a ex-governadora do Estado deixou o governo um caos, com um alto índice de despesas, o que dificulta o atual governante de cumprir os acordos pré-estabelecidos com algumas categorias, bem como ceder algum novo aumento a outras categorias.

ATENÇÃO POLICIAIS E BLOGUEIROS DE TODO O PAÍS



No dia 11/06 todos os policias estão se organizando para irem ao banco de sangue do seu estado, afim de doarem sangue.

Não é transgressão nem crime, e ainda teriamos direito a folga.

Seria o nosso protesto contra o atraso na PEC 300. O que vocês acham?

O máximo de policiais iria doar sangue,os bancos de sangue iriam ficar cheios e as ruas vazias.

AMPARO LEGAL

LEI Nº 1.075, DE 27 DE MARÇO DE 1950

Dispõe sobre doação voluntária de sangue

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:


Art 1º Será consignada com louvor na folha de serviço de militar, de funcionário público civil ou de servidor de autarquia, a doação voluntária de sangue, feita a Banco mantido por organismo de serviço estatal ou para-estatal, devidamente comprovada por atestado oficial da instituição.


Art 2º Será dispensado do ponto, no dia da doação de sangue, o funcionário público civil de autarquia ou militar, que comprovar sua contribuição para tais Bancos.


Art 3º O doador voluntário, que não for servidor público civil ou militar, nem de autarquia, será incluído, em igualdade de condições exigidas em lei, entre os que prestam serviços relevantes à sociedade e à Pátria.


Art 4º Revogam-se as disposições em contrário.


Rio de Janeiro, 27 de março de 1950; 129º da Independência e 62º da República.

EURICO G. DUTRA
Adroaldo Mesquita da Costa

FONTE: Blog Oficial do Cabo Júlio

>>> DIÁRIO DE NATAL PUBLICA MATÉRIA RELACIONADA AO SEGUNDO TRABALHO DO POLICIAL “O BICO”

Policiais fazem "bico" como seguranças quando deveriam descansar ou se divertir. Saúde e relações pessoais são sacrificadas

Jornada dupla e desumana

Embora o Estatuto da Polícia Militar do RN especifique que os profissionais devam se dedicar integralmente à corporação, quase todo policial conhece um colega de trabalho que atue em outro local nos horários e dias de folga, sobretudo fazendo segurança particular.

É o caso de André, um PM que teve o nome trocado para não ser identificado e em 10 anos de vida dedicada à segurança pública, já passou sete deles em longas jornadas de trabalho, divididas entre o trabalho fardado e a vigilância privada.

Atualmente, André trabalha como segurança em um supermercado na Zona Norte de Natal, onde se reveza com mais três soldados, coordenados por um cabo que fez a "ponte" com a empresa. Lá, o policial dedica cerca de 160 horas por mês, que somam-se às 200 horas, aproximadamente, na PM. "Vivo assim para dar uma vida melhor à minha esposa e minha filha", justificou, afirmando que o salário que recebe do estado é baixo, embora reconheça que tem parte dele comprometido em um empréstimo.

O salário-base do soldado PM potiguar gira em torno de R$ 1,6 mil líquidos, além de um aumento de 5% a cada cinco anos. André recebe R$ 600 pelo "bico".

"Me ajuda porque minha esposa é auxiliar de serviços gerais e recebe um salário mínimo".

O policial poderia, ainda, receber uma bolsa-formação, com a qual, em troca de se aperfeiçoar com cursos de extensão, receberia R$ 400 mensais durante um ano, podendo prorrogar. Mas é impedido de se matricular porque já esteve preso administrativamente.

Burocracia

"O 'bico' é uma realidade que envolve a maioria dos soldados", afirmou o PM. Segundo André, há possibilidade de ganhar mais no serviço oficial fazendo horas extras, mas há também uma grande barreira. "Temos que passar horas, até madrugar, para pegar uma ficha e registrar esse tempo de trabalho a mais. Se funcionasse, eu não faria bico, porque daria tranquilamente para tirar até R$ 500 a mais". Os salários de André pagam aluguel, escola, um consórcio de uma motocicleta, além de plano de saúde parao filho, de seis anos, "e lazer, é claro".

Dentre as consequências de tantas horas trabalhadas sob tensão, André diz que já sofre de problemas no joelho esquerdo, aumento no tamanho do coração e revela, ainda, que precisa tomar remédio contra insônia. "Eu nem sou dos piores casos, porque pelo menos procuro médico e tomo alguma coisa. Mas a maioria dos meus colegas não vai atrás de ajuda, acha que é besteira". O policial chegou a dizer à reportagem que acredita que viverá pouco, mas "leva na flauta".

"O trabalho nas ruas é extremamente estressante. Pode acreditar que a gente começa o serviço pedindo para terminar", desabafou André. "Em casa, acabei me tornando uma pessoa estúpida, sem paciência".

Trabalho extra é proibido

A atividade paralela ou "bico" é geralmente relacionada à segurança particular e, por isso, o assunto causa receio nos profissionais. A reportagem procurou outros cinco PMs com dupla jornada, mas nenhum deles quis ser entrevistado, chegando a temer até os grampos telefônicos.

O coronel Francisco Araújo, comandante geral da PM no estado, informou que, dependendo do que seja, é possível que os policiais exerçam uma segunda atividade, contanto que não fique caracterizado vínculo empregatício, exceto se o trabalho for como professor ou médico.

"O policial não pode atrapalhar sua carga horária nem comprometer o serviço militar. E caso ele trabalhe em outro lugar com a farda, será responsabilizado disciplinarmente, conforme prevê o nosso estatuto, e responderá administrativamente na Corregedoria", explicou.

Na Polícia Civil, segundo explicou o delegado geral do estado, Elias Nobre, é preciso dedicação exclusiva. Para Djair Oliveira, vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civil do RN (Sinpol/RN), o que leva alguns profissionais a procurar o "bico" é "sem dúvida, a baixa remuneração".

Contudo, Djair pondera que há poucos colegas que atuam também como segurança particular, sobretudo pelos aumentos salariais conquistados pela categoria. "Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a situação é bem pior", disse o agente. "Aqui, muitos que tinham 'bico' deixaram e estão se dedicando, estudando, buscando melhorias". Para o vice-presidente, o ideal seria ganhar suficientemente bem para não precisar se submeter a uma vida de renúncia e cansaço, atrapalhando o rendimento como policial.

Decisão no DF

Os PMs do Distrito Federal foram autorizados a prestar serviços particulares nas folgas, conforme portaria de 12 de abril, mas a medida foi modificada um dia depois. O Comando Geral havia permitido exercer atividade na iniciativa privada, desde que não comprometesse sua escala de trabalho, contudo voltou atrás, após a repercussão social negativa e as pressões por parte de entidades como o Ministério Público e o Sindicato dos Vigilantes. Ficou estabelecido que não serão permitidas atividades extras no âmbito da vigilância privada.

Falsa sensação de liberdade

Segundo Camila Martins, psicóloga organizacional e do trabalho. "O trabalho por 24 horas seguidas é a solicitação máxima da capacidade do empregado, daí não é sem propósito que ele tenha a folga de dois ou três dias, por exemplo", explicou.

Para ela, as pessoas estão adoecendo mais pelo índice de estresse ocupacional visto na sociedade moderna. "No caso dos policiais, o problema torna-se ainda maior, devido à própria natureza do trabalho de segurança, que demanda vigilância e alerta constantes", explicou Camila.

A psicóloga também explicou que os policiais se deparam constantemente com situações de tomada de decisões e soluções rápidas de problemas sérios. "Ninguém os aciona porque tem um jardim bonito e sim por um conflito", raciocina.

Para ela, trabalhar à noite sem o devido descanso é ainda pior. "Quase ninguém se adapta porque o metabolismo orgânico foi feito para produzir durante o dia e descansar quando escurece, é uma questão química mesmo", continuou Camila, acrescentando que muitos profissionais acabam fazendo uso de substâncias psico-estimulantes, como cafeína, chás e energéticos.

Outro agravante para os policias, na opinião da especialista, é o fato de cultivarem a imagem do "forte e inabalável" e terem dificuldade de pedir ajuda, ainda mais a um psicólogo. "Daí surgem os mais variados problemas, como depressão, síndrome do pânico e a oscilação entre momentos de muita euforia e de tristeza", diz.

Estímulo

Camila acredita que, ao invés de buscar um segundo emprego, os policiais deveriam aproveitar o tempo de folga para descansar o corpo e a mente, mas, para isso, a corporação deveria oferecer um espaço de atividades que proporcionasse tal apoio.

"A carreira de policial não é fácil, pois trata-se de uma mudança de vida. Mesmo à paisana, deve agir, conforme jurou, e isso já é um peso", justificou a psicóloga. "A saúde que se perde com longas e estressantes horas de trabalho nunca mais é recuperada. A curto prazo se percebe pouca diferença, mas a médio e longo prazo problemas irreversíveis vêm à tona", avaliou Camila.

>>> PROVÁVEIS CONTEÚDOS PARA OS CONCURSOS DE CABOS E SARGENTOS DA PMRN



Foi publicado no Blog da Soldado Glaucia, os prováveis conteúdos para os concursos de Cabos e Sargentos da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.


A soldado Glaucia destacou que na maioria dos Estados o concurso interno para cabos e sargentos são mais difíceis do que o concurso (externo) de oficiais.

“Notei que entre os conhecimentos gerais, português é cobrado em todos. Alguns, por sua vez, cobram raciocínio lógico, matemática, história e geografia”, comenta a soldado Glaucia depois de fazer uma análise dos concursos para cabos e sargentos em outros estados brasileiros.

Caso sejam cobrados conhecimentos específicos e técnicos, a soldado Glaucia disse: “é unânime a presença de questões de direito constitucional, administrativo, penal, penal militar e processo penal, bem como legislação pertinente à polícia militar de cada estado, como regulamento disciplinares e estatutos. Já entre os conhecimentos técnicos dos candidatos, percebe-se a presença de questões relacionadas a direitos humanos, policiamento comunitário e procedimentos de abordagens”.

A soldado Glaucia disponibilizou em seu blog os materiais que podem ser utilizados para estudo (CLIQUE AQUI).
“Pessoalmente tenho mantido contato com os oficiais que estão estudando o modo de aplicação e as matérias que serão cobradas no edital do concurso, e logo que sejam comprovadas quais matérias serão exigidas dos candidatos irei disponibilizar e divulgar através do blog. E confirmo a todos o que a soldado Glaucia disse: 'o concurso não será fácil'”. CABO HERONIDES.