Dois dias depois do assassinato do agricultor José Luiz de Souza, 71, crime ocorrido no Sítio Melancias, policiais da Divipoe e da 1ª Delegacia de Polícia de Mossoró prenderam, na manhã dessa segunda-feira, 16, o filho da vítima, o agricultor José Junior Alves, 34.
Ele confessou que matou o pai a pauladas e simulou um latrocínio (assalto seguido de morte), porque o idoso se negou a comprar uma moto para ele.
Segundo o delegado Renato Batista, uma equipe foi designada para investigar o crime no Sítio Melancias, entre os municípios de Mossoró e Serra do Mel.
Ao ser questionado, José teria prestado informações desencontradas. Ele foi detido e confessou o crime enquanto era interrogado pelo delegado Renato Batista.
O acusado disse que há cinco dias havia pedido para o pai comprar uma moto, mas o idoso teria respondido que “não compraria moto para vagabundo e que se ele quisesse moto que fosse trabalhar para comprar”. José Luiz já havia comprado duas motos para o filho, que foram vendidas, logo depois.
Desde desse dia, José passou a nutrir uma raiva pelo pai e um dia antes do crime chegou a tramar o assassinato. O suspeito disse que se encontrou com pai na plantação de feijão e que eles não chegaram nem a discutir. “Fui possuído pelo demônio e até agora não sei como fiz isso com meu pai”, lamentou.
Da Gazeta do Oeste
Fonte: Diário de Natal
Ele confessou que matou o pai a pauladas e simulou um latrocínio (assalto seguido de morte), porque o idoso se negou a comprar uma moto para ele.
Segundo o delegado Renato Batista, uma equipe foi designada para investigar o crime no Sítio Melancias, entre os municípios de Mossoró e Serra do Mel.
Ao ser questionado, José teria prestado informações desencontradas. Ele foi detido e confessou o crime enquanto era interrogado pelo delegado Renato Batista.
O acusado disse que há cinco dias havia pedido para o pai comprar uma moto, mas o idoso teria respondido que “não compraria moto para vagabundo e que se ele quisesse moto que fosse trabalhar para comprar”. José Luiz já havia comprado duas motos para o filho, que foram vendidas, logo depois.
Desde desse dia, José passou a nutrir uma raiva pelo pai e um dia antes do crime chegou a tramar o assassinato. O suspeito disse que se encontrou com pai na plantação de feijão e que eles não chegaram nem a discutir. “Fui possuído pelo demônio e até agora não sei como fiz isso com meu pai”, lamentou.
Da Gazeta do Oeste
Fonte: Diário de Natal