Terá início às 8h de hoje, em Macau, o julgamento do ex-PM Ednaldo Manoel do Nascimento, acusado de matar a estudante Cynthia Luciana Reis de Queiroz, 13 anos, durante o carnaval de 2008. Atualmente detido no Presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta, o acusado se envolveu numa confusão e atirou contra dois homens que supostamente o agrediram, tendo um dos disparos atingido a garota acidentalmente. A defesa acredita na absolvição.
Segundo apurou a Polícia à época do crime, o ex-policial estava fora de serviço no carnaval de Macau, quando se envolveu numa discussão com João Maria dos Santos e David Charly de Souza. Após a confusão, o então soldado da PM teria chamado colegas para fazer uma revista nos dois homens. Liberados, eles encontraram novamente Ednaldo e teriam tentado agredi-lo. O acusado, então, sacou sua arma e atirou contra os dois supostos agressores. David foi atingido de raspão na cabeça e João Maria no joelho. Cynthia Luciana, que voltava das festividades com a família e passava próxima à confusão,foi atingida na cabeça e morreu ainda no local. Ednaldo tentou fugir, logo após o crime, mas foi detido pela Polícia. A arma usada pelo acusado não possuía registro. Em julho de 2008, ele foi excluído do quadro da PM potiguar.
O advogado de defesa do ex-policial, Marcus Alânio Martins Vaz, trabalha na tese de que o soldado não tinha a intenção de matar a garota. "Ele foi agredido pelo João Maria e pelo David e agiu simplesmente em legítima defesa. Não era a vontade dele matar a menina, o que aconteceu foi uma fatalidade". O defensor do ex-PM garante ainda que a arma usada no crime era de seu cliente. "Era uma arma que ele usava há nove anos, inclusive em serviço, e nunca lhe foi exigido que fizesse o registro".
Fonte: Diário de Natal
Segundo apurou a Polícia à época do crime, o ex-policial estava fora de serviço no carnaval de Macau, quando se envolveu numa discussão com João Maria dos Santos e David Charly de Souza. Após a confusão, o então soldado da PM teria chamado colegas para fazer uma revista nos dois homens. Liberados, eles encontraram novamente Ednaldo e teriam tentado agredi-lo. O acusado, então, sacou sua arma e atirou contra os dois supostos agressores. David foi atingido de raspão na cabeça e João Maria no joelho. Cynthia Luciana, que voltava das festividades com a família e passava próxima à confusão,foi atingida na cabeça e morreu ainda no local. Ednaldo tentou fugir, logo após o crime, mas foi detido pela Polícia. A arma usada pelo acusado não possuía registro. Em julho de 2008, ele foi excluído do quadro da PM potiguar.
O advogado de defesa do ex-policial, Marcus Alânio Martins Vaz, trabalha na tese de que o soldado não tinha a intenção de matar a garota. "Ele foi agredido pelo João Maria e pelo David e agiu simplesmente em legítima defesa. Não era a vontade dele matar a menina, o que aconteceu foi uma fatalidade". O defensor do ex-PM garante ainda que a arma usada no crime era de seu cliente. "Era uma arma que ele usava há nove anos, inclusive em serviço, e nunca lhe foi exigido que fizesse o registro".
Fonte: Diário de Natal