O delegado Marcos Dayan, da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deicot), concluiu as investigações sobre o caso dos medicamentos encontrados no lixo no último dia 5 de agosto e deverá encaminhar o processo ao Ministério Público ainda na tarde desta quinta-feira (8).
Ao fim das investigações o delegado afirmou que três pessoas serão indiciadas pelo crime de peculato culposo, mas que a origem da insulina encontrada no lixo ainda não está completamente esclarecida.
Segundo Dayan, enquanto o delegado Júlio Rocha esteve à frente das investigações ele conseguiu deduzir que as 16 ampolas do medicamento Propofol encontradas pelos garis haviam saído, sem o devido controle, do Departamento Logístico e de Suporte Imediato (DLS) e por isso indiciou Magnus Carvalho, diretor do departamento, Cícero Marques, farmacêutico responsável pelo medicamento, e Josenaldo Soares, que entregou o medicamento sem o devido controle e que posteriormente foi encontrado descartado no lixo.
Ele ainda afirmou que o relatório de recebimento e distribuição do medicamento Insunorm R (insulina) apresentado pela secretária de saúde de Natal, Maria do Perpétuo Socorro, é bastante detalhado e que o convenceu parcialmente do controle do medicamento, mas que contém alguns dados que ainda precisam ser analisados.
Ainda sem apontar um responsável direto pela retirada do medicamento do DLS, ficou evidenciado para os delegados Júlio Rocha e Marcos Dayan a falta de controle administrativo do departamento e que esse teria sido o motivo da saída indevida do medicamento. O processo será encaminhado, ainda nesta tarde, ao Ministério Público para que apresente ou não denúncia contra os indiciados.
Fonte: Nominuto.com
Ao fim das investigações o delegado afirmou que três pessoas serão indiciadas pelo crime de peculato culposo, mas que a origem da insulina encontrada no lixo ainda não está completamente esclarecida.
Segundo Dayan, enquanto o delegado Júlio Rocha esteve à frente das investigações ele conseguiu deduzir que as 16 ampolas do medicamento Propofol encontradas pelos garis haviam saído, sem o devido controle, do Departamento Logístico e de Suporte Imediato (DLS) e por isso indiciou Magnus Carvalho, diretor do departamento, Cícero Marques, farmacêutico responsável pelo medicamento, e Josenaldo Soares, que entregou o medicamento sem o devido controle e que posteriormente foi encontrado descartado no lixo.
Ele ainda afirmou que o relatório de recebimento e distribuição do medicamento Insunorm R (insulina) apresentado pela secretária de saúde de Natal, Maria do Perpétuo Socorro, é bastante detalhado e que o convenceu parcialmente do controle do medicamento, mas que contém alguns dados que ainda precisam ser analisados.
Ainda sem apontar um responsável direto pela retirada do medicamento do DLS, ficou evidenciado para os delegados Júlio Rocha e Marcos Dayan a falta de controle administrativo do departamento e que esse teria sido o motivo da saída indevida do medicamento. O processo será encaminhado, ainda nesta tarde, ao Ministério Público para que apresente ou não denúncia contra os indiciados.
Fonte: Nominuto.com