“Antes de ser policial sou um funcionário público e tenho que servir bem as pessoas”, diz PRF...

O patrulheiro da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Araújo Souza, 31 anos, há um ano e meio trabalhando em Mossoró e há seis na corporação, tem uma visão especial de analisar o serviço do policial de uma forma geral.

Para ele, o policial é um servidor público, independente de qual farda for e sua missão é prestar serviços à sociedade de forma exemplar e honesta. “Antes de ser policial sou um servidor público e tenho por obrigação prestar bem os meus serviços à sociedade, que paga o meu salário, pelo menos é assim que penso em relação ao trabalho da polícia”, explicou Araújo Souza.

Segundo o patrulheiro, ser policial é um sonho de criança que pode realizar por intermédio de um concurso público, no entanto tem de conviver com os desafios e a incerteza da profissão. Desafios pela falta de estrutura da polícia, com pouco efetivo para patrulhar uma malha viária bastante intensa. Incerteza porque nunca sabe se vai dar certo as abordagens e voltar para casa no final do expediente.

“Quando criança admirava muito o trabalho policial por isso sempre quis pertencer a uma corporação, porém tenho em mente que o trabalho de um policial é de extrema coragem, afinal defendemos a vida de pessoas que nem ao menos conhecemos, e muitas vezes com o sacrifício de nossa própria vida”, disse.

O policial militar Morais contou que entrou para o quadro da PM devido ter sido vítima de uma abordagem policial malfeita. “Quando vi aqueles homens se comportando erradamente e de maneira maldosa resolvi que seria policial para mostrar um bom serviço à sociedade, que merece pessoas de boa conduta. Passei a estudar para o concurso da PM e há mais de seis anos estou na corporação. Modéstia à parte, realizando um trabalho digno e honrado” concluiu.

Mesmo com as dificuldades do trabalho, os policiais, independente da farda, encaram as atividades com muito profissionalismo e orgulho, e sem perder de vista o foco da realidade das ruas e os perigos que enfrenta.



Fonte: Soldado Glaucia

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