Fábio Oliveira da Silva, de 26 anos, é conhecido como AP ou Apertadinho.
Policiais abordaram criminoso e o identificaram pelas tatuagens.
O traficante Fábio Oliveira da Silva, de 26 anos, conhecido como AP ou Apertadinho, foi preso na noite desta quinta-feira (27) por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora do Andaraí.
Policiais abordaram o criminoso, que é suspeito de comandar o tráfico no Morro do Andaraí, e o identificaram pelas tatuagens. Segundo o comandante da unidade, o capitão Giancarlos Sanchez, Fábio Oliveira ofereceu R$ 10 mil para ser liberado e de R$ 3 a 5 mil semanais para que policiais da UPP deixassem o tráfico agir na comunidade. Ele foi levado para a 19ª DP (Tijuca), onde o caso era registrado por volta das 22h.
Policiais abordaram o criminoso, que é suspeito de comandar o tráfico no Morro do Andaraí, e o identificaram pelas tatuagens. Segundo o comandante da unidade, o capitão Giancarlos Sanchez, Fábio Oliveira ofereceu R$ 10 mil para ser liberado e de R$ 3 a 5 mil semanais para que policiais da UPP deixassem o tráfico agir na comunidade. Ele foi levado para a 19ª DP (Tijuca), onde o caso era registrado por volta das 22h.
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Menor P preso
O traficante Marcelo Santos das Dores, conhecido como Menor P, foi preso na noite desta quarta-feira (26) por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal. Ele é suspeito de chefiar o tráfico de drogas no Conjunto de Favelas da Maré, na Zona Norte do Rio, e de ter agredido o jogador Bernardo, do Vasco, por um envolvimento do meia com Daiane Rodrigues, que seria "namorada número 1" do criminoso.
O traficante Marcelo Santos das Dores, conhecido como Menor P, foi preso na noite desta quarta-feira (26) por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal. Ele é suspeito de chefiar o tráfico de drogas no Conjunto de Favelas da Maré, na Zona Norte do Rio, e de ter agredido o jogador Bernardo, do Vasco, por um envolvimento do meia com Daiane Rodrigues, que seria "namorada número 1" do criminoso.
O traficante foi localizado em um condomínio de luxo em Jacarepaguá, na Zona Oeste, e não resistiu à prisão.
A recompensa oferecida por informações que levassem à prisão de Menor P — que estava foragido da Justiça — era de R$ 2 mil, segundo o Disque-Denúncia. Na ficha criminal do traficante, além de tráfico de drogas e associação para o tráfico, há outros crimes como homicídio e torturas. Ele é suspeito também de ordenar esquartejamentos de ex-comparsas e de participar da execução de um engenheiro que entrou por engano na favela.
Ataques a UPPs
O Tribunal de Justiça do Rio decretou nesta quinta-feira (27) a prisão preventiva de nove suspeitos que atuavam no Complexo do Alemão, na Penha, Zona Norte. Os homens eram investigados no inquérito que apurava os responsáveis por ataques à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), no final de janeiro. Na época, eles foram identificados como autores do ataque pelo delegado Felipe Curi, da 45ª DP, que funciona dentro do Alemão.
A decisão judicial pede a prisão preventiva de Eduardo Fernandes de Oliveira, conhecido como 2D; Vinicius Cruz de Macedo, o VN; Paulo Philipp Alves da Silva, o Filipinho; Wallace David Abreu, Kleyton da Rocha Afonso, conhecido Branquinho; Halam Marcílio Gonçalves, chamado de Halam Hilfiger; Marcondes Gomes de Oliveira, o Conde; Cesar Silva Lira, o Cesinha e Marcos Vinicius da Silva Lira, o Rex.
A polícia informou que Kleyton e Halam já foram presos por suspeita de matar um policial militar no Alemão em março. Por causa da prisão deles, moradores do complexo realizaram um protesto na noite do dia 11, na Estrada do Itararé, uma das principais vias de acesso à comunidade, que chegou a ser fechada. Durante o protesto, os moradores alegavam que eles eram inocentes. A Polícia Civil disse que cumpria mandados de prisão contra a dupla.