Feminista é suspensa nua no Viaduto do Chá...



Performance fez parte de ato em favor do direito e liberdade das mulheres
Sara Winter foi suspensa com ganchos presos às costas / Antoine/Fotoarena/FolhapressSara Winter foi suspensa com ganchos presos às costasAntoine/Fotoarena/Folhapress
O movimento feminista Bastardxs realizou neste domingo, uma performance em favor do direito e liberdade das mulheres, sob o Viaduto do Chá, no centro de São Paulo.

A ativista Sara Winter foi suspensa por ganchos presos em suas costas em um ato que se denomina "Mulher não é um pedaço de carne", completamente nua.

Enquanto Sara era pendurada, outras duas ativistas, ambas sem camisa e com os seios a mostra, ergueram cartazes com os dizeres “mulher não é um pedaço de carne” e “não mereço ser estuprada”.
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/?id=100000674797&t=

Em outra matéria:

06/04/2014 17h39 - Atualizado em 06/04/2014 17h50


Ativista nua é suspensa por ganchos em ato pela liberdade da mulher...


O ato 'mulher não é um pedaço de carne' ocorreu no Viaduto do Chá.
Ativista Sara Winter, ex-Femen, integra movimento feminista Bastardxs.

Do G1 São Paulo

Ativista faz protesto 'Mulher não é um pedaço de carne' (Foto: Dario Oliveira/Futura Press/Estadão Conteúdo )Ativista faz protesto 'Mulher não é um pedaço de carne' (Foto: Dario Oliveira/Futura Press/Estadão Conteúdo )













O movimento feminista Bastardxs fez na tarde deste domingo (6) uma performance pelo direito e liberdade das mulheres no Viaduto do Chá, no Centro de São Paulo.
Nua e com uma maçã na boca, a ativista Sara Winter foi suspensa por ganchos em suas costas no ato nomeado como "Mulher não é um pedaço de carne".
No Brasil, Sara integrou o Femen, organização feminista fundada na Ucrânia, e agora participa do Bastardxs.
Na página do grupo no facebook, o movimento diz que “defende a tese de que a mulher tem domínio do seu corpo, a favor do respeito e da igualdade”.
Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão do governo federal, divulgada em março mostra que 26% dos brasileiros concordam inteiramente ou parcialmente com a frase "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas". Inicialmente, o instituto havua anunciado que o percentual era de 65,1%.
A pesquisa foi intitulada "Tolerância social à violência contra as mulheres" e teve ampla repercussão. A presidente Dilma Rousseff chegou a comentar por meio do microblog Twitter. Com base nos dados da pesquisa, ela disse que o país tem "muito o que avançar no combate à violência contra a mulher".
Em razão da pesquisa, a jornalista Nana Queiroz, de Brasília, lançou um protesto chamado "Eu não mereço ser estuprada", que se espalhou pelas redes sociais, com fotos de homens e mulheres reproduzindo a frase em fotos pessoais. Pelo Twitter, ela disse que foi ameaçada de estuprodevido à repercussão da campanha e recebeu a solidariedade de Dilma. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, também aderiu à campanha e publicou foto com os dizeres "As mulheres não merecem ser estupradas".
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