TRANSFERÊNCIAS: ASSPRA EM QAP

Conforme recente publicação no Boletim Geral da corporação, a Região Agreste passa mais uma vez por uma relocação de policiais. A terceira em menos de um ano.


Há a compreensão por parte dos militares de que são servidores, e como tais estão passíveis de um processo de relocação a bem da Administração Pública. Entretanto, o que tem deixado o efetivo da região intrigado é a aparente falta de critérios objetivos utilizados para a seleção do pessoal movimentado.


“Fui movimentado do serviço ostensivo de rádio patrulha de uma pequena cidade na qual o efetivo já estava defasado para exercer a função de guarita no presídio de Nova Cruz/RN. Detalhe, tenho problemas de saúde que me impedem de subir nas guaritas” relatou um PM que não quis se identificar à esta Assessoria.

Segundo o presidente da ASSPRA, o Cabo Lira, a Associação está à disposição dos associados que se sentirem prejudicados, além de que estará tomando outras medidas em prol de assegurar o direito de seus associados.

“A movimentação de pessoal se trata de um processo normal dentro da Administração. Contudo, devem ser seguidos critérios objetivos a fim de evitar prejuízo aos servidores, ou ao menos minimizá-los ao máximo. Já desde a última segunda-feira estamos tratando do assunto junto a nosso Jurídico, bem como, emitindo alguns documentos oficiais em busca de maiores esclarecimentos sobre a motivação desse fato. Caso se constate alguma irregularidade, nossos sócios podem contar com nosso integral apoio e disposição de nosso Jurídico” reforçou Lira.



Fonte:
Assessoria de comunicação das Associações de Praças da PMRN e CBMRN
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