MP inicia análise de documentos apreendidos em operação no RN...


Patrícia Antunes Martins, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do RN (Foto: Fernanda Zauli/G1) As investigações da Operação Máscara Negra - deflagrada na manhã desta terça-feira (9) pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Norte para combater desvio de recursos públicos em contratações fraudulentas de shows musicais para eventos realizados entre os anos de 2008 a 2012 em Macau e Guamaré -, entram na fase de análise dos documentos apreendidos, de acordo com a promotora Patrícia Antunes Martins, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Em entrevista ao G1, a promotora afirmou que o trabalho 'começa agora' com a análise minuciosa do vasto material apreendido nas casas e empresas dos supostos envolvidos. "Essa é a fase mais demorada da investigação, o trabalho mais complexo, onde precisamos analisar cada documento apreendido para embasar a denúncia", disse Patricia Antunes.
A promotora informou ainda que, a princípio, não serão necessárias novas prisões. "As prisões temporárias que foram solicitadas à Justiça é para evitar que os investigados venham a se desfazer de provas importantes ou ainda interferir junto à testemunhas", esclareceu.
Nesta terça-feira (9), a Polícia Militar cumpriu 12 mandados de prisão no Rio Grande do Norte, um homem se apresentou à polícia e um mandado de prisão está a ser cumprido no estado de São Paulo. Foram cumpridos ainda mandados de busca e apreensão e sequestro de bens no RN, Pernambuco, Ceará, Bahia,Paraíba e São Paulo.


Fonte: G1/RN









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