Francisco Izaque trabalhava quando foi baleado e morreu em Parnamirim.
Os rodoviários paralisaram os ônibus neste sábado como forma de protesto.
"Gostava e tinha orgulho da profissão dele. Estava muito feliz". Foi a forma como Fátima Azevedo lembrou do marido Francisco Izaque de Faria, de 37 anos, motorista de ônibus assassinado durante um assalto na noite desta sexta-feira (15) em Parnamirim, na Grande Natal. A morte fez com que os rodoviários paralisassem os ônibus na manhã deste sábado (16) na capital potiguar. A paralisação não tem hora para terminar.
Fátima Azevedo lembra que apesar do gosto pela profissão, o marido sabia dos riscos. "Infelizmente os bandidos estão tomando conta do Brasil. É muito triste", disse em entrevista à Inter TV Cabugi momentos após a morte de Francisco Izaque. A vítima foi atingida por um tiro na perna, perdeu muito sangue e morreu no local do assalto. Ele deixou dois filhos, um adolescente de 15 anos e uma menina de 5 anos.
Fátima Azevedo lembra que apesar do gosto pela profissão, o marido sabia dos riscos. "Infelizmente os bandidos estão tomando conta do Brasil. É muito triste", disse em entrevista à Inter TV Cabugi momentos após a morte de Francisco Izaque. A vítima foi atingida por um tiro na perna, perdeu muito sangue e morreu no local do assalto. Ele deixou dois filhos, um adolescente de 15 anos e uma menina de 5 anos.
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O ônibus levava 40 passageiros, que tiveram os pertences roubados por dois assaltantes. Os suspeitos atiraram no motorista antes de descer do veículo. De acordo com as testemunhas, Francisco Izaque foi baleado mesmo sem ter reagido. Os assaltantes fugiram e ainda não foram localizados.
O veículo, que pertence à empresa Barros, fazia o trajeto entre Natal e São José de Mipibu, também na região metropolitana. O crime aconteceu na BR-101, no distrito de Cajupiranga, em Parnamirim.
