Três fugitivos foram recapturados, de acordo com a direção.
Fuga aconteceu no pavilhão 2 na madrugada desta segunda (6)
A diretora da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, Dinorá Simas, confirmou que 32 presos fugiram da unidade na madrugada desta segunda-feira (6). Segundo ela, três fugitivos já foram recapturados. Esta é a segunda maior fuga da história do presídio que é o maior do Rio Grande do Norte. A fuga aconteceu por um túnel que ligava o Pavilhão 2 à área externa da penitenciária.
Nesta segunda-feira (6), o juiz da vara de execuções penais de Natal, Henrique Baltazar, afirmou que "poderão ocorrer fugas em massa" das unidades prisionais do estado. "Sem grades nas celas e sem revistas diárias eles podem cavar túneis com facilidade. A situação da Cadeia Pública de Natal e de vários CDPs é igualmente precária. Poderão ocorrer fugas em massa em alguns deles", publicou o magistrado no Facebook.
Várias unidades prisionais do estado foram destruídas na série de rebeliões que aconteceu de 11 a 18 de março. A Penitenciária de Alcaçuz foi uma das que tiveram todas as grades arrancadas. Desde então, os presos ficam soltos dentro dos pavilhões.
Fonte: intertv
Fuga aconteceu no pavilhão 2 na madrugada desta segunda (6)
A diretora da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, Dinorá Simas, confirmou que 32 presos fugiram da unidade na madrugada desta segunda-feira (6). Segundo ela, três fugitivos já foram recapturados. Esta é a segunda maior fuga da história do presídio que é o maior do Rio Grande do Norte. A fuga aconteceu por um túnel que ligava o Pavilhão 2 à área externa da penitenciária.
Nesta segunda-feira (6), o juiz da vara de execuções penais de Natal, Henrique Baltazar, afirmou que "poderão ocorrer fugas em massa" das unidades prisionais do estado. "Sem grades nas celas e sem revistas diárias eles podem cavar túneis com facilidade. A situação da Cadeia Pública de Natal e de vários CDPs é igualmente precária. Poderão ocorrer fugas em massa em alguns deles", publicou o magistrado no Facebook.
Várias unidades prisionais do estado foram destruídas na série de rebeliões que aconteceu de 11 a 18 de março. A Penitenciária de Alcaçuz foi uma das que tiveram todas as grades arrancadas. Desde então, os presos ficam soltos dentro dos pavilhões.
Fonte: intertv